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Brasília-DF, 12 de outubro de 2010

“As redes não são uma riqueza somente para os migrantes e os refugiados; são uma mina de ouro também para os agentes humanitários que se alimentam permanentemente de seus êxitos e também de seus fracassos”. (Luis Varese)

A Rede Solidária para Migrantes e Refugiados surgiu como articulação de um conjunto de instituições da sociedade civil, algumas confessionais outras não, com a finalidade principal de incidir e atuar na área da Mobilidade Humana, Direitos Humanos e instituto do Refúgio. Visa estabelecer uma interconexão, física ou virtual, entre as entidades que a integram e sensibilizar sobre os fluxos migratórios e os direitos dos migrantes e refugiados, assim como monitorar, desenvolver e incentivar programas de acolhida e de reassentamento de refugiados, e atuar na prevenção das situações de risco e violações de direitos, com particular atenção aos casos de maior vulnerabilidade.

Quer atuar, igualmente, na demanda de políticas públicas específicas, quando for o caso e na inclusão do seu público nas políticas existentes.

 

I – Antecedentes:

 

II – Composição atual e abrangência:

A Rede Solidária reúne aproximadamente 45 instituições do Brasil, abrangendo todas as regiões do País; articulada pelo IMDH, com o apoio do ACNUR, está unida no compromisso humanitário de atenção, defesa de direitos, reassentamento, assistência e integração de refugiados e refugiadas, na ação social e assistência jurídica aos migrantes, na incidência político-social e na demanda de políticas públicas a favor desta causa.

Cada instituição participante tem sua autonomia, estrutura, objetivos e formas de atuação próprias. Une-as o denominador comum do respeito e defesa dos direitos humanos no tema das migrações contemporâneas, com a convicção de que todos precisamos de apoios, parcerias, articulações e soma de esforços para políticas e ações eficazes e solidárias.

A Rede Solidária para Migrantes e Refugiados está disponível no site www.migrante.org.br, onde podem ser encontrados os endereços das várias instituições que a integram. Cada Estado conta com uma ou mais entidades.

 

III – Áreas de Atuação propostas às Redes de Proteção no Brasil:

 

IV – Conquistas e avanços

 

Ir. Rosita MilesMaruja Cabrera

 

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