O Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH), instituição ligada à Fundação Scalabriniana, publicou seu Relatório de Atividades do ano de 2021. A publicação apresenta as ações realizadas em seus quatro programas, sendo eles organizados em “I – Atendimento, Proteção, Promoção e Integração”, “II – Incidência, Articulação e Sensibilização”, e “III – Acordos, Convênios e Parcerias do IMDH com entidades diversas” e “IV – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)”.
Em seu objetivo principal de atuação, o IMDH busca contribuir no atendimento integral a migrantes internos, imigrantes, refugiados e refugiadas e apátridas, atuando na assistência, ação sócio humanitária, integração comunitária e econômica, pastoral da mobilidade humana, defesa de direitos, incidência por políticas públicas, articulação da rede de entidades socioassistenciais e enfrentamento ao tráfico de pessoas.
O Relatório de Atividades possui 149 páginas e apresenta informações relevantes a respeito dos Programas norteadores da missão do IMDH, formando 10 projetos que têm incidência concreta na vida da população migrante e refugiada.
Ir. Rosita Milesi, diretora do IMDH, destaca que durante o ano o IMDH venceu desafios em busca de prestar serviços, amparar, acolher, orientar e ajudar a superar os desafios e carências vivenciadas pelos migrantes. “Nesta jornada, sempre marcada pelas dificuldades do processo migratório, agravada pelas circunstâncias atípicas e graves de 2021, refugiados e migrantes carregam marcas e passam por necessidades e carências que só a fé, a esperança e muita solidariedade podem suavizar. Incansável foi a generosidade e imensa a dedicação dos colaboradores, voluntários/as, Irmãs da comunidade, amigos e amigas. Pedimos a Deus que a alegria do que foi possível realizar seja um estímulo a prosseguir, ampliar e consolidar ações e a demandar políticas públicas em favor dos refugiados, migrantes, apátridas, de tantas pessoas que se deslocam, forçadas ou não, pois sempre o fazem em busca de vida e na esperança de encontrar um lugar, um lar, uma pátria onde possam viver com dignidade e paz”, finalizou a diretora do IMDH.