Conheça a história da primeira brasileira a receber o Prêmio Nansen da ONU, dedicada à defesa de migrantes e refugiados no Brasil
Algumas pessoas passsam anos tentando descobrir para o que, de fato, foram predestinadas. Nem sempre, porém, este objetivo é revelado – e quando é, geralmente envolve dinheiro e ambição. Mas não foi assim com a Irmã Rosita Milesi.
Faz mais de 40 anos que proteger refugiados, migrantes e apátridas é a missão de vida da religiosa católica e advogada brasileira. Um trabalho social árduo, que é movido pela fé e esperança em um mundo melhor e igualitário.
A trajetória de Irmã Rosita
Essa missão ganhou força com o Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios e, mais tarde, com o Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH), do qual é diretora.
Há mais de duas décadas, a instituição abre caminhos para que migrantes e refugiados encontrem dignidade, pertencimento e reais possibilidades de reconstrução.
Muito antes disso, porém, ela já lançava as bases de pontes antes inimagináveis. Em 1997, teve papel decisivo na formulação da Lei de Refúgio, que ampliou o conceito legal de quem tem direito à proteção.
Duas décadas depois, também participou dos debates que resultaram na Lei de Migração de 2017, garantindo mais direitos e prevenindo casos de apatridia.
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