Os países da América Latina e do Caribe renovaram seu compromisso com a proteção e busca de soluções inclusivas para pessoas refugiadas, deslocadas e apátridas ao adotar a Declaração e o Plano de Ação do Chile. Este marco regional orientará os governos da região durante a próxima década, enfrentando os desafios do deslocamento forçado por meio de abordagens integradas e sustentáveis, com destaque para o uso de tecnologia avançada e estratégias de inclusão socioeconômica.
Durante o encontro, Ir. Rosita Milesi, diretora do Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH), participou ativamente e exerceu o uso da palavra, reforçando a importância da solidariedade e da cooperação internacional.
O Plano de Ação promove medidas como a modernização dos sistemas de asilo, erradicação da apatridia, regularização temporária e acesso a serviços básicos. Também fomenta a empregabilidade por meio de redes de empresas solidárias, validação de títulos e capacitação laboral, além de estratégias para integração local e reintegração nos países de origem.
Este novo marco conta com um Mecanismo de Monitoramento liderado pelo Chile e apoiado pelo ACNUR, para garantir a implementação eficaz e sustentável das ações propostas.
Confira o texto com o pronunciamento de Ir. Rosita Milesi
Fonte: ACNUR